Docência e relações étnico-raciais no Quilombo Porto Alegre (Cametá-PA)

 

A atuação de professores e professoras nas discussões das relações étnico-raciais no espaço escolar é uma forma de construir um ensino antirrascista  com o intuito de  desconstruir o conhecimento superficial da história da população negra no Brasil. A presença da lei 11.645/08 que torna obrigatório ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena vem contribuir com outras discussões sobre a temática e análise crítica da forma como foi repassado a história da população negra e indígena no espaço escolar. A formação dos professores em torno da temática e dentro das comunidades quilombola são importantes tanto para trabalhar de forma adequada essas  questões quanto para a  valorização da história e cultura na própria comunidade. Diante o exposto iremos apresentar no grupo de pesquisa História em Campo (GHISCAM) a entrevista com a professora Maria Benedita Borges da comunidade quilombola de Porto Alegre que irá falar sobre suas experiências docentes  em sua comunidade. A Live será exibida no canal do YouTube HISTORIA EM CAMPO e será mediada pela professora Ma. Lenise Rodrigues no dia 22/ 10/2021 às 19h. Para acompanhar a live segue o link:https://youtu.be/URic4TrnKvM

 

DIÁLOGOS SOBRE BRANQUITUDE: CAMINHOS, DESAFIOS E POSSIBILIDADES

 

A branquitude vem sendo tema cada vez mais recorrente de debates para além do ambiente acadêmico, sendo cada vez comum sua abordagem nas mídias, inclusive sendo "citada e discutida" em um famoso "reality show" televisivo. Mas muito mais que uma palavra e conceito "bonito", a branquitude precisa ser devidamente entendida e explicada. Nesse sentido e sempre na busca de mais conhecimentos e informações qualificadas, é com grande satisfação que o Grupo de Pesquisa História em Campo (GHISCAM) anuncia mais uma entrevista / live que ocorrerá no próximo dia 20 de outubro às 19h no  https://youtu.be/M0B0NFlrbmE desta vez dialogando com um dos grandes nomes da atualidade que se debruça sobre o tema da branquitude, o professor do Instituto de Humanidades da Unilab, Doutor em Ciências Sociais, Lourenço Cardoso.